“Eu sou uma mulher negra. Eu sou a mulher que, depois de violada em frente ao seu marido, amamentou o filho do seu violador porque a sua mulher não tinha leite. Eu sou a mulher que foi obrigada a entregar o seu próprio filho para trabalhar em casa do seu agressor.”
Será que é esta a narrativa que queremos continuar a repetir? Ou queremos Dizer a nossa verdade, Ouvir a verdade do outro, Posicionar-nos em relação à realidade que ouvimos e exprimimos e Agir sobre essa mesma realidade?