EQUIPA
Aissato Só
Jornalista
Aissato Só, jornalista, ativista, empreendedora cultural.
Nascida e criada em Bissau, estagiei, durante os anos 2009/2010, na rádio Galáxia de Pindjiguiti, em Bissau (Guiné-Bissau). Trabalhei como repórter/jornalista durante 8 anos no jornal O ‘democrata (Bissau). Fui vencedora do prémio Jornalismo e Direitos Humanos, duas vezes nos anos 2015 e 2016, na categoria da imprensa escrita.
Amina Bawa
Gestão de conteúdo, Marketing e Comunidade
Jornalista pela PUC-RIO, Mestre em Cultura e Comunicação pela Universidade de Lisboa, tendo desenvolvido um projeto sobre as práticas culturais de origem africana. No Brasil, Amina atuou em diversas áreas como comunicação sindical e na produção de museus e espaços culturais. Atualmente trabalha como professora de Tecnologias de Informação e Comunicação, numa escola de circo em Lisboa, além de ser Relações Internacionais na revista Brasil Mood e produtora editorial no Gerador.
Apolo de Carvalho
Vice-Presidente da AAC
Estudante na grande universidade da palavra ensinada à sombra dos baobas, um simples afrikanu no contexto kosmo-político do seu tempo. É nestas fórmulas inspiradas em Amadou Hampaté Bâ e Amílcar Cabral que se define Apolo de Carvalho.
André Biveti
Secretário da Mesa da Assembleia da AAC
Homem negro português, licenciado em direito jurista e ativista cultural. É pai do Gorba.
Carla Fernandes
Diretora de Redação e Presidente da AAC
Carla Fernandes é angolana, escritora, tradutora, jornalista e produtora cultural. Idealizadora do podcast Rádio Afrolis e fundadora da Afrolis – Associação Cultural, duas plataformas dedicadas às narrativas de pessoas negras a viver em Lisboa. Organizadora e co-autora da coletânea de poesia Djidiu a Herança do Ouvido – Doze forma mais uma de se falar da experiência negra em Lisboa (2018). Autora da radionovela de 10 episódios, It takes a village (2018) produzida pela Rádio alemã Deutsche Welle. Tradutora oficial, em Portugal, das obras A Colina que Subimos, A Canção da Mudança e O Que Carregamos Em Nós, de Amanda Gorman. Autora do livro infantil Uma Visita Inesperada (2022).
Carla Costa Gomes
Diretora Artística
Carla Costa Gomes, artista e empresária multidisciplinar, nasceu em Setúbal, e é filha de pais guineenses. Cresceu em Bela Vista, um bairro social. Como artista, ela dança, canta e actua. É animadora sociocultural, pela EPBJC e tem um curso de teatro pela ESTC. Trabalhou com as seguintes empresas: Causas Comuns, Teatro Griot, Hotel Europa, Auroras Negras, Mala Voadora. Participou como intérprete e actriz em diferentes espectáculos nacionais e internacionais, ocupando salas como o Teatro Dona Maria II, Teatro da Trindade, Teatro São Luiz e Teatro de La Bastille, Rivoli, etc. Em publicidade e televisão, actuou em novelas, tais como: A Única Mulher, A Impostora, Beijo do Escorpião e na sitcom Café Kwanza…
Gustavo Felman
Editor de Áudio e Vídeo
Gustavo Felman é fotógrafo, realizador e editor de vídeo. Formado em Produção Audiovisual e cursando Mestrado em Cinema pela ESTC – IPL, em Lisboa, iniciou sua carreira em 2008 e ao longo de sua história trabalhou no Brasil para empresas como BMW, Boss, Fairmont Hotéis, Rock in Rio, Carnaval do Rio de Janeiro, Stella Artois, Citibank, Prefeitura do Rio de Janeiro, e canais de distribuição como Rede Globo, Mais Globosat, GNT, Telecine, TNT Esportes Brasil, E! Entertainment, Arte1 e Amazon Prime Video. Em 2021, estreou seu primeiro programa de televisão como realizador para o canal Travel Box Brazil, chamado Comida de Viagem. Em Portugal, trabalhou para empresas como Intermarché, Telepizza, Near Protocol, Celo, Tabaqueira, AICEP, Santander e Cooprofar, além de duas programações culturais municipais em rede, na região centro, gerenciando todo o conteúdo audiovisual.
Ionara Talita
Presidente do Conselho Fiscal da AAC
Ionara Talita é afrobrasileira, investigadora, produtora cultural e empreendedora criativa. Licenciada em Comunicação Social (Universidade Paulista), pós-graduada em Gestão de Políticas Públicas de Género e Raça (Universidade de Brasília), especialista em Indústrias Criativas: gestão e estratégias (Universidade de Lisboa). Nos últimos anos, têm contribuído como consultora em empresas, organizações internacionais e organizações do terceiro setor no Brasil, América Latina e mais recentemente na Europa. É doutoranda em Ciências da Comunicação e investigadora em cultura digital (Lusófona/Cicant). Em 2017, foi contemplada com o Prémio Igualdade de Género na Cultura do Governo de Brasília. Em 2022, venceu o Small Research Grant Competition da Surveillance Studies Network’s (SSN).
Júlia M. Tavares
Produtora de Conteúdos Digitais
Afrodescendente, bracarense e jornalista, Júlia M. Tavares é licenciada em Ciências da Comunicação pela Faculdade de Filosofia e Ciências Sociais da Universidade Católica Portuguesa. Agora a viver na capital portuguesa, estagiou na Mensagem de Lisboa e no jornal PÚBLICO, no âmbito do programa Diversidade nos Media com o apoio da Rede Aga Khan para o Desenvolvimento. Escreve e procura saber, sobretudo, sobre as histórias que dão vida às ruas de Lisboa.
Colunistas
Cristina Carlos
Colunista
Eu sou Cristina Carlos, filha de Angola, enteada de Portugal, estou de empréstimo por algumas temporada a Londres. Cresci nos subúrbios de Lisboa, vivi em Luanda na altura em que foi votada a cidade mais cara do mundo. Voltei a Portugal para a inauguração do projeto Afrolis enquanto viajava de porto em porto. Enjoei de de andar com a mala ás costas e mudei-me para Londres, no ano em que eles decidiram sair da Europa. Trabalho na área de saúde como gestora de qualidade e sou coach profissional, mas sempre escrevi, tendo participado no livro Djidiu da Afrolis. E agora é com um grande prazer que eu volto a colaborar com mais poemas e um artigo mensal.
Rita Cássia
Colunista
Rita Cássia Silva, artista, antropóloga, afro-brasileira e afro-portuguesa, nasceu em Salvador, Bahia, Brasil e está radicada em Portugal desde 2000. É Doutoranda em Ciências da Comunicação na Universidade Nova de Lisboa, FCSH / ICNOVA / Projeto Photo Impulse. Licenciada em Antropologia no ISCTE – Universidade de Lisboa. Vem atuando como ativista de Direitos humanos, chamando a atenção da sociedade civil e da governança, sobre violências seculares, de género, que são desferidas contra mulheres/mães e filhos. Integra o projeto Afrolis, a colaborar na escrita de artigos, que vão de encontro com a sua pesquisa doutoral.
