Começamos o ano com uma conversa com Kalaf Epalanga que fala, entre outros assuntos, sobre o seu último livro O angolano que comprou Lisboa (por metade do preço).
“Eu não quero, de todo, construir uma cultura unilateral. Pelo contrário, quero fazer parte de uma cultura plural, onde o ser negro tem várias nuances, várias formas estar, várias formas de abordar…”, afirma Kalaf.