ESTATUTO EDITORIAL

  1. Afrolis é um projeto de informação digital independente de organizações partidárias, políticas, económicas ou religiosas.

     

  2. Afrolis foi fundada pela identificação da necessidade da criação de mais espaços de acolhimento de profissionais afrodescendentes e de outros grupos socialmente racializados nos media. É um projeto de transformação social sem fins lucrativos, focando-se sobretudo em questões raciais e de género, relacionadas com afrodescendentes negros e pessoas ciganas em Portugal e no mundo, que carecem de representação nos meios de comunicação sociais.

     

  3. Afrolis pratica jornalismo de proximidade, plural, factual e rigoroso. Transmite factos de forma multidisciplinar e utiliza diferentes linguagens de modo a chegar ao maior número de pessoas possível.

     

  4. Afrolis pretende ser uma ponte entre pessoas da diáspora africana que, como reconhecido pela Organização das Nações Unidas através da criação da Década dos Afrodescendentes (2015-2024), representam um grupo distinto cujos direitos humanos precisam ser promovidos e protegidos.

     

  5. Afrolis promove o reconhecimento do direito universal dos afrodescendentes à liberdade de opinião e de expressão.

     

  6. Afrolis quer desenvolver um espaço de expressão cultural para afrodescendentes, expor e contextualizar as suas histórias, bem como as histórias de outras comunidades socialmente racializadas.

     

  7. Afrolis acredita na importância da disponibilização de factos sobre povos africanos e seus descendentes numa perspetiva de expansão do conhecimento sobre a história geral de todos os povos. Propõe ser um espaço de dinamização do sentido de cidadania através da sensibilização e da observação crítica dos média.

     

  8. Afrolis incentiva o reconhecimento da diversidade das comunidades que compõem a sociedade portuguesa pela valorização do envolvimento de comunidades socialmente racializadas na produção mediática.
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