PéKáPéLá: Angolanamente…
Por Cristina Carlos Eu sou angolana, mas não posso, nem devo falar pelo povo. Para “eles” o meu gingar é tão estranho como o meu falar – rápido demais, mesmo para o Semba e em flagrante desrespeito pelas regras básicas da dança nacional. Na vida como na dança, o homem manda e não se enfrentam …