Editorial

“Afro-identidades” celebração ou alienação?

Na semana em que se celebra o Dia Internacional dos Afrodescendentes (31 de Agosto), relembro a entrevista que fiz com a, agora, ex-deputada Joacine Katar Moreira (JKM), que, na altura, estava a terminar de escrever a sua tese de doutoramento. A tese resultou no livro Matchundadi – Género, Performance e Violência Política na Guiné-Bissau (2020) …

“Afro-identidades” celebração ou alienação? Read More »

Escrever para as nossas crianças importa

Dizer que é importante escrever para as nossas crianças, leva inevitavelmente à pergunta “Quem são as nossas crianças?”. Estou a falar de todas as crianças. Todas as crianças merecem ver-se representadas em livros, filmes, desenhos animados etc. E quando falo de representação, falo da sua representação enquanto as crianças que são. Crianças que brincam, choram, …

Escrever para as nossas crianças importa Read More »

Síndrome da impostora ou bravura perante a adversidade

A “síndrome da impostora” não nasceu síndrome, nasceu fenómeno. As psicólogas norte-americanas, Pauline Clance e Suzanne Imes, que cunharam o termo “fenómeno da impostora”,  utilizaram a expressão pela primeira vez em 1978 no artigo “O Fenómeno da Impostora em Mulheres Bem-Sucedidas: Dinâmica e Intervenção Terapêutica” [The Impostor Phenomenon In High Achieving Women: Dynamics and Therapeutic …

Síndrome da impostora ou bravura perante a adversidade Read More »

Inteligência Artificial e blackface virtual

Numa altura em que Geoffrey Hinton, considerado “o padrinho” da Inteligência Artificial (IA) classifica, numa entrevista à Reuters, este avanço tecnológico como sendo mais perigoso que as alterações climáticas, relembramos a primeira modelo virtual, Shudu. Interessa fazer esta reflexão à luz do que são as continuidades do racismo e de que forma a tecnologia tem …

Inteligência Artificial e blackface virtual Read More »

A Angela tem razão!

“Quando a mulher negra se movimenta, toda a estrutura da sociedade se movimenta com ela.” Estas palavras de Angela Davis, partilhadas num auditório repleto de nós, na Universidade Federal da Bahia (Brasil, 2017), arrepiaram-me e ficaram comigo. Não sabia muito bem o que fazer com elas, mas sabia-as verdadeiras e queria vê-las reconhecidas.

Traduzir
Scroll to Top