“Luto inerente” do imigrante e a contínua marginalização
Para Júlia Gravano, uma jovem brasileira de 30 anos, Portugal nunca esteve nos planos. Desde as suas memórias mais antigas, Nova Iorque sempre assumiu o destino mais desejado da sua lista. Em 2017, teve um breve contacto com essa cidade que nunca dorme, numa viagem como embaixadora de uma plataforma digital. No entanto, as circunstâncias …
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